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Crianças, famílias e educadores dão o tom

Lugares arejados e transparentes, todos interligados. Um ponto de encontro agradável e centralizado, a praça. Nada muito rebuscado ou cheio de coisas, mas aconchegante, acolhedor e provocador. Para viver o inédito, o inesperado e o não previsível a ideia é escutar a poética dos espaços, criá-la e recriá-la com e para uma infância plena, uma infância bem vivida. Os ambientes são constituídos de ludicidade, de materiais e objetos diversos, surpreendentes, simples e acessíveis, e também de elementos naturais; são constituídos de sentimentos e elementos subjetivos, sobretudo, de amor.

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Apoiados nas ideias da Pedagogia da Escuta e das experiências das Escolas Municipais de Reggio Emilia – Itália, o Projeto da CASA ganha contornos arquitetônicos criteriosos, além dos pedagógicos, que revelam crenças e defesas da instituição. Os diferentes lugares se caracterizam como ambientes de aprendizagem por serem espaços curiosos, que aguçam a busca constante, a descoberta e a construção do conhecimento, além de trocas efetivas entre os estudantes e demais atores sociais que habitam e povoam os espaços.

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